Em 14/11/1921 - Morre no exílio, em Paris, a Princesa Isabel
A Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, nasceu em 29 de julho de 1846, no Rio de Janeiro, era a segunda filha de D. Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina.
Por três vezes foi regente do Brasil e sancionou diversas leis, entre elas a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871, que tornava livre todos os negros nascidos após aquela data e a Lei Áurea que em 13 de maio de 1888 aboliu a escravidão no Brasil. Este ato rendeu à princesa o apelido de "Princesa Redentora".
Entretanto, logo após a abolição, a monarquia não resistiu aos republicanos, que passaram a contar com o apoio dos fazendeiros que exigiam ser ressarcidos da perda de seus "bens". A Família Real foi banida do Brasil e a Princesa Isabel se instalou na propriedade de seu marido, o Conde d'Eu, na Normandia. Transformou a sua casa em uma espécie de embaixada do Brasil, recebendo brasileiros viajantes e oferecendo ajuda até mesmo para Santos Dumont em suas invenções.
Morreu de causas naturais, ainda no exílio. Em 6 de julho de 1953 seu corpo foi trazido para o Mausoléu Imperial na Catedral de Petrópolis
A Princesa Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, nasceu em 29 de julho de 1846, no Rio de Janeiro, era a segunda filha de D. Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina.
Por três vezes foi regente do Brasil e sancionou diversas leis, entre elas a Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871, que tornava livre todos os negros nascidos após aquela data e a Lei Áurea que em 13 de maio de 1888 aboliu a escravidão no Brasil. Este ato rendeu à princesa o apelido de "Princesa Redentora".
Entretanto, logo após a abolição, a monarquia não resistiu aos republicanos, que passaram a contar com o apoio dos fazendeiros que exigiam ser ressarcidos da perda de seus "bens". A Família Real foi banida do Brasil e a Princesa Isabel se instalou na propriedade de seu marido, o Conde d'Eu, na Normandia. Transformou a sua casa em uma espécie de embaixada do Brasil, recebendo brasileiros viajantes e oferecendo ajuda até mesmo para Santos Dumont em suas invenções.
Morreu de causas naturais, ainda no exílio. Em 6 de julho de 1953 seu corpo foi trazido para o Mausoléu Imperial na Catedral de Petrópolis
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