Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí Domenech, mais conhecido como
Salvador Dalí, foi pintor, escultor, desenhista, escritor e cineasta
catalão.
Nasceu no dia 11 de maio de 1904, em Figueres, na Espanha. Aos 14 anos
de idade, participou de uma exposição coletiva de artistas locais e
outra em Barcelona, promovida pela Universidade, na qual recebeu o
prêmio Reitor da Universidade.
Como pintor, Dalí não teve um único estilo ou técnica. O melhor de sua
produção se desenvolveu dentro do surrealismo, onde mergulhou após
colaborar com Luis Buñuel no filme "Um Cão Andaluz".
Seus quadros refletem um mundo onírico particular, e sua obra mais
famosa foi concluída em 1931, "Persistência da Memória", que evoca a
obsessão humana pelo controle do tempo.
23/1/1956 - Supremo Tribunal Eleitoral confirmou a eleição de Juscelino Kubitschek para a presidência do Brasil
Após o suicídio de Getúlio Vargas, o cenário político brasileiro passou a
necessitar de uma figura pública que pudesse substituir, à altura, o
“pai dos pobres”.
A União Democrática Nacional (UDN) perdeu espaço e eleitores por ter sido a maior responsável pela oposição que teria culminado na morte de Getúlio. Neste momento, dois partidos getulistas, o Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), se uniram em torno da candidatura de Juscelino Kubitschek à presidência e João Goulart à vice-presidência.
A campanha foi permeada por tentativas de inviabilizar a candidatura. A UDN, apoiada pelo Partido Comunista Brasileiro, chegou a usar de meios ilícitos na tentativa de cumprir seus objetivos. Apesar dos esforços, as eleições do dia 3 de outubro de 1955 elegeram JK como presidente com 36% dos votos. As eleições para vice, que eram separadas, também deram a vitória a Jango.
Inconformados com a derrota, alguns membros da UDN tentaram um golpe militar que foi impedido por militares de linha mais liberal. Os udenistas alegavam que a vitória de JK/Jango não era válida, pois eles não haviam recebido maioria absoluta dos votos. Somente em 23 de janeiro de 1956, o Supremo Tribunal Eleitoral confirmou a vitória de Juscelino e Goulart. Os dois assumiram seus cargos em 31 de janeiro do mesmo ano.
A União Democrática Nacional (UDN) perdeu espaço e eleitores por ter sido a maior responsável pela oposição que teria culminado na morte de Getúlio. Neste momento, dois partidos getulistas, o Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), se uniram em torno da candidatura de Juscelino Kubitschek à presidência e João Goulart à vice-presidência.
A campanha foi permeada por tentativas de inviabilizar a candidatura. A UDN, apoiada pelo Partido Comunista Brasileiro, chegou a usar de meios ilícitos na tentativa de cumprir seus objetivos. Apesar dos esforços, as eleições do dia 3 de outubro de 1955 elegeram JK como presidente com 36% dos votos. As eleições para vice, que eram separadas, também deram a vitória a Jango.
Inconformados com a derrota, alguns membros da UDN tentaram um golpe militar que foi impedido por militares de linha mais liberal. Os udenistas alegavam que a vitória de JK/Jango não era válida, pois eles não haviam recebido maioria absoluta dos votos. Somente em 23 de janeiro de 1956, o Supremo Tribunal Eleitoral confirmou a vitória de Juscelino e Goulart. Os dois assumiram seus cargos em 31 de janeiro do mesmo ano.
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